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Atokuzi, O Santuário dos Monverath

Atokuzi significa "buraco dos monverath", e é uma montanha no leste de Haldom repleta de túneis. Foi ali que os ivirezes encontraram os primeiros monverath quando migraram do Lago Sone para o oeste. Talvez fosse o esconderijo dos animais, pois eles haviam fugido da Guerra contra os Dragões na Velha Aragus.

Havar, A Morte, fez de Atokuzi o seu lar, e durante seu império, exigia carne humana. Muita gente foi abandonada naqueles túneis como sacrifício ao monverath. Devido à crueldade de Havar, alguns monverath acabaram se revoltando contra ele, liderados por Hundar, A Guerreira. Esses monverath ficaram conhecidos como Monverath do Claro. Mas Hundar foi facilmente morta na primeira batalha. Havar era poderoso demais.

Na segunda batalha, agora liderados por Morgoly, O Salvador, e com a ajuda de dois Mestres da Magia, Havar enfim foi aprisionado nas raízes de Atokuzi em 340 E. R., onde permaneceu sem alimento até morrer de inanição. Atokuzi foi abandonada por todos, issacerezes e monverath. Toda essa batalha é narrada com mais detalhes no livro O Sangue da Deusa.

Apenas três Guerreiros Iluminados iam aqueles túneis para verificar os ossos de Havar e se certificar que o monverath sombrio permanecia morto. Dois desses Guerreiros Iluminados aparecem no livro: Glaucor e Coris. O terceiro ainda não foi revelado, mas sua identidade pode ser teorizada através de Sólut, o espelho que Glaudir recebe no primeiro capítulo e que possui uma característica peculiar: ele mostra os mortos.

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Ankef, O Guardião das Janelas

Ankef na janela de Ederon Ankef, ou sino dos ventos, é um objeto sonoro que os alvanes penduram nas janelas e portas de suas casas para afastar as emanações maléficas da Noite e os espíritos maus. Consiste de sete tubos ocos de madeira unidos uns aos outros por um fio de prata. Cada um dos tubos possuem uma corrente em sua ponta. Dessa forma, quando o vento os toca, os ankefid assobiam, batem e tilintam baixinho. Segundo os alvanes, é esse som suave que mantém suas casas protegidas. Há uma versão mais rústica dos ankefid no Bosque de Seanuli . Foram pendurados nos galhos das macieiras e das glicínias. No lugar dos tubos de madeira, fios de prata e correntes, usou-se gravetos e teias de aranha. Esses ankefid não eram capazes de tilintar ou assobiar. Ainda assim, detinham poder protetivo. Glicínias, via Pixabay